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Aprovados no Programa de Residência Jurídica tomam posse

Os bacharéis em Direito aprovados no Programa de Residência Jurídica da Procuradoria-Geral do Estado já estão atuando na instituição. A cerimônia de posse aconteceu no auditório da Procuradoria, no último dia 31 de janeiro, e foi prestigiada pelo governador do Estado, Renato Casagrande.

 

Também presentes no evento, o presidente da Apes, Leonardo Pastore; o procurador-geral do Estado, Rodrigo Francisco de Paula; o procurador-chefe da Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado (ESPGE), Alexandre Nogueira Alves; e o procurador-chefe do Centro de Estudos e Informações Jurídicas (CEI), Rafael Induzzi Drews.

 

A residente Luana do Amaral Peterle, segundo lugar do curso, tomou posse representando todos os demais residentes diante de um auditório lotado. O programa tem o objetivo de proporcionar conhecimento jurídico aos residentes e colocá-los em contato com as atividades dos procuradores do Estado.

 

Em seu discurso, o procurador-geral afirmou que era uma grande alegria receber o governador para falar sobre um programa que veio trazer inovação para a PGE. “Tivemos mais de 1.100 inscritos. Logo que o governador assumiu ele acatou a nossa proposta de dobrar o número de vagas indiciais de 60 para 120. E hoje nós temos a capacidade de atender até 120 residentes jurídicos”, destacou Rodrigo de Paula.

 

O governador Renato Casagrande, que até então não conhecia o atual prédio da PGE, afirmou que o programa é uma oportunidade de aprendizado para os residentes e para os procuradores, que terão apoio qualificado. “Todos os processos precisam de um parecer da PGE e os residentes estarão colaborando com isso. Se a PGE não estiver funcionando, o Estado não funciona. A velocidade na advocacia pública é fundamental e agora teremos mais agilidade nas ações”, frisou Renato Casagrande.

 

Leonardo Pastore ressalta que o apoio dos residentes será de grande valia para os procuradores do Estado diante da demanda excessiva de trabalho sob a responsabilidade da categoria. “Na pesquisa de satisfação que realizamos no ano passado, 55,4% dos procuradores entrevistados reclamaram do volume de trabalho, e 41,5% consideraram péssima a quantidade de servidores de apoio, de assessores e de estagiários dentro da PGE. Com a chegada dos residentes teremos condições de melhorar a qualidade e a efetividade da Procuradoria”, afirma o presidente da Apes.